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20 de junho de 2011

202-Ocupação da Guiné. Algumas datas.

1588 Manuel Lopes Cardoso, natural de S.Tiago, Cabo Verde, funda e fortifica Cacheu
1590 Ataque frustrado dos indígenas a Cacheu
16-VI-1641 Foi nomeado capitão-mór e feitor de Cacheu Gonçalo de  Gamboa Ayala, que, tendo ali desembarcado na fragata «Senhora Ana Maria»,  construiu aquela fortaleza com pedras arrancadas na lIha de Maio de Cabo  Verde. 
12-II-1642 Gonçalo de Gamboa Ayala, temendo a influência de navios espanhóis nos rios da Guiné, chama para o facto a atenção da Metrópole e pede a presença de fragatas portuguesas para impedirem a entrada de navios estrangeiros.
1646 Revolta dos habitantes de Cacheu com o fim de entregar a povoação aos espanhóis, dominada por G. G. Ayala.
26-IX-1670 Pelo parecer do Conselho de Fazenda desta data se reconhece ser então difícil a situação dos moradores da praça de Cacheu e precário o nosso domínio nessa região, pois que o rei pagava ao régulo da mesma um tributo constituído por 10 quintais de algodão, 160 peruleiros de vinho e 180 cruzados em moeda.
26-III-1696 Vidigal Castanho, capitão-mór, parte de Cacheu para dominar a revolta dos mandingas de Farim e fortificar a povoação.
5-XII-1707 Ordenou o rei D. João V, por seu real despacho, a demolição da  Fortaleza de Bissau por não ser possível acudi-Ia com gente e cabedais de modo a mantê-Ia  bem guarnecida contra a rebelião do indígena e a cobiça dos franceses que  procuravam negociar com o gentio.  
23-II-1741 Desembarcaram em Cacheu os náufragos da corveta «S. Sebastião», onde viajava o bispo de Cabo Verde, D. Frei João de Faro, em companhia de vários franciscanos, seculares e presbíteros de hábito de S. Pedro, tendo sido aprisionados pelos Felupes, O capitão-mór de Cacheu obteve o resgate do bispo, que morreu em viagem, de regresso a Cabo Verde. ­
5-I-1753 Foram ultimados os preparativos para a viagem da nau “N.ª S.ª da Estrela” que, acompanhada de um aviso e de mais dois navios, deveria seguir de Lisboa para Cacheu em missão de soberania. A esquadra aportou em Bissau no dia 9 de Fevereiro e prestou auxílio ao comandante da respec­tiva praça então cercada pelo gentio.
1-XI-1765 Aprestou-se para largar rumo a Bissau a corveta «N.ª S.ª da Penha de França», sob o comando do capitão de mar e guerra Luís Caetano de Cas­tro. A bordo seguiam soldados, operários, e materiais para a construção da fortaleza de S. José de Bissau. Nunca a praça vira tão grande número de trabalhadores (1.400) e tropa (2.500 soldados). 
6-Xll-1765  A fragata «N.ª S.ª da Penha de França» a cor­veta «N.ª S.ª da Esperança» e mais cinco navios vão a Bissau para levantar a Fortaleza começada na data referida. Planta do tenente-coronel Manuel Germano da Mata, capitão-mór da Praia. Recebeu o nome de S. José de Bissau, em homenagem ao rei. Calcula-se que morreram mais de mil pessoas na sua construção. Concluída em 1775. 
18-XI-1802 Por provisão desta data foi a Ziguinchor Sousa Torrão para saber se era verdadeira a acusação feita ao antigo escravo, Julião Mendes, feito alferes da Companhia do Corpo de Infantaria de Ziguinchor, por ter avisado o gentio de Sandegu da expedição  punitiva que se organizara em Cacheu. Foi ele degredado para o Pará, sendo-lhe sequestrados os bens. 
22-VIII-1814 Deu-se uma insubordinação na Praça de Cacheu, lendo sido preso o capitão-mór dela, apesar da resistência oposta aos sediciosos, todos naturais da Guiné.
18-XI-1818 Por provisão desta data ordenou-se que se observasse a mais rigorosa economia nas despesas da Capitania e praça da Guiné, a fim de os rendimentos delas chegarem para cobrir as despesas sem se recorrer ao produto da urze la das ilhas de Cabo Verde, pois que havia cessado as que se faziam com o batalhão que saíra de Lisboa para ali estabelecer a paz.
2-X-1825 Levantamento do gentio de Cacanda contra Cacheu.
3-X-1825 A guarnição da praça de Cacheu, constituída por 120 homens, na sua maior parte degredados de Portugal e Cabo Verde, repele com grandes baixas os indígenas que tentaram o assalto da mesma . 
11-X-1825 Ao ter conhecimento do levantamento dos gentios de Cacanda e Caió contra a praça de Cacheu, o Governador da mesma, Cabral Godolfim, dispôs a tropa para o combate dirigindo-se para o baluarte de S. José onde com outros oficiais carregou as peças e aguardou serenamente o assalto.
13 a 15-XII-1825 Novo levantamento, também dominado.
11-VII-1828 O mesmo Governador [Francisco José Muacho] obteve do régulo Damião de Canhabaque que permitisse aos portugueses, e só a eles, o estabelecimento em Bolama. Obteve concessão análoga do régulo Fabião dos beafadas.
20-IV-1830 Os mesmos régulos confirmam a concessão, e Joaquim António de Matos, coronel de Milícias, vai a. Bolama fundar o posto militar, obtendo, de passagem, do régulo Damião, a cedência da ilha das Galinhas.
24-XI-1830 O Conselho Ultramarino foi de parecer que se deveria ceder o senhorio permanente, honorífico c vitalício da ilha das Galinhas ao coronel das milícias Joaquim António de Matos que recebera a sua doação do rei Damião de Canhabaque. Ficara na obrigação dc pagar 1 marco de prata ou 5$600 réis em moeda de Cabo Verde, como foro anual à Fazenda. 
14-I-1831 A Ilha das Galinhas é incorporada na Coroa.
24-VII-1843  Manuel José Semedo, comandante do presídio de Geba, consegue do régulo de Badora, Mamadú Sanhá, a cedência do território de Ganjarra.
?-IV-1847 Caetano Nozolini cede ao Estado a propriedade da margem esquerda do Corubal (que havia con­seguido, juntamente com a margem direita, do régulo Mamadú Sanhá de Corubal).
?-IV-1848 Compra ao régulo de Goli da ponta das Duas Palmeiras a que se pôs o nome de S. Belchior, e sua fortificação (tudo feito por Caetano José Nozolini).
13-X-1850 A Comissão Fiscal de Bissau intimou António Joaquim Ferreira, representante da casa comerciai de Nozolini Júnior & Cª, resolução régia de terminar o contrato com a mesma que dava 12 contos anualmente para custeamento das despesas da Guiné, recebendo os rendimentos das alfândegas e todos os demais que pertencessem naquelas praças e dependências dos cofres públicos. 
21-I-1852 Foi satisfeita por determinação do Governador Geral da Província de Cabo Verde a representação dirigida por Nozolini Júnior & C.", pedindo a isenção de direitos sobre máquinas agrícolas e as de melhoramentos e perfeição de seus produtos, c designadamente de um moinho para descascar arroz, construído na Bélgica, sendo do mesmo modo satisfeita a de vários habitantes da praça de Bissau solicitando a mesma isenção para a telha importada ali de países estrangeiros.
24-IV-1852 Aprestaram-se para sair do porto de Bissau quatro navios franceses e três americanos carregados de mancarra, ficando ajustado o carregamento de outros que se esperavam. Esta oleaginosa começou a ser procurada no porto de Bissau em 1846, tendo os navios estrangeiros levado nesse ano 400 bushels, no valor de 200 «pesos»: em 1851 a sua exportação atingia 100.000 bushels, no  valor aproximado de 50.000 «pesos», pagando 2.000$00 de direitos à Fazenda Nacional. Os indígenas excitados pelos lucros aumentaram as sementeiras.
5-VI-1856 Cedência do porto de Bissássema aos Portugueses pelos Bijagós.
27-XII-1861 O rei Orantó, de Orango, reconhece a soberania portuguesa em todo o arquipélago.
2-I-1864 O régulo de Elia cede à coroa portuguesa o seu território.
25-IX-1865 O régulo Fura-fula Tudé Mussá, vencido pelos Fulas, refugiou se no Presídio de Geba. Avisa­ram os Fulas que entrariam nele pela força para resgatar o chefe inimigo. Porque o dever de leal­dade o obrigava a defender quem procurava pro­tecção na bandeira portuguesa, decidiu o coman­dante do Presídio recusar tal proposta. No assalto que os Fulas deram ao Presídio foram rechaçados.
1-XI-1865 O gentio de Geba ataca a praça, sendo rechaçado e pedindo a paz. O comandante do Presídio, 2º tenente de artilharia Manuel José da Silva, foi promovido por distinção ao posto imediato, por decreto de 9 de Junho de 1866, pelos relevantes serviços prestados nesta guerra.
21-V-1867 O gentio de Churo, insubmisso desde 1861, presta obediência ao Governo.
13-VIII-1869 Sendo João Carlos Cordeiro Governador da Praça de Cacheu e dependência, foi assinado pelo régulo de ]ufunco, Ampacabu, a cessão daquele território à Nação Portuguesa, podendo todos os cidadãos portugueses estabelecer feitorias na mesma re­gião.
24-XI-1870 Acordo com os Nalús para o reconhecimento da autoridade portuguesa na ponta de S. Jorge.
24-I-1871 Foi assassinado, em Cacheu, por dois grumetes, que contra ele dispararam dois tiros à queima­-roupa, O Governador de Bissau, capitão Álvaro Teles Caldeira. Ao ter conhecimento do facto o Governador Geral de Cabo Verde, Albuquerque, organizou uma expedição composta de duas canhoneiras levando uma força de 200 praças e material de guerra. Presos os assassinos, foram julgados e condenados a degredo.
11-II-1871 Embarcou nas canhoneiras «Zarco» e «Tejo» a força composta de 200 homens para bater a povoação de Cacheu onde se refugiara o assassino do Governador Caldeira que o régulo recusava a entregar. Um dos oficiais de marinha que tomou parte neste combate foi o 2.0 tenente Guilherme Brito Capelo.
13-II-1871 Aprestou-se para sair da Praia a canhoneira «Zarco» sob o comando do capitão tenente Novais, que ia com a canhoneira «Tejo» castigar os gen­tios de Churo e Cacanda que haviam hostilizado a Praça de Cacheu e dado guarida aos autores do assassínio do governador Caldeira, de nome António Pereira e Venceslau Carvalho.
8-III-1871 Foi batida a povoação de Cacanda, que resistira durante 5 horas ao ataque da expedição militar para ali enviada.
9-III-1871 Campanha contra os régulos de Cacanda, Bassa­rei,  Bianga e Churo, em que tomaram parte as canhoneiras «Zarco» e «Tejo». O 2.° tenente Gui­lherme de Brito Capelo fez o levantamento do rio Churo.
22-VIII-1871 O gentio, com excepção do de Churo, fez o acto de submissão.
30-XII-1878 Na margem direita do rio Bolor deu-se o massa­cre da força militar que para ali se deslocara com o fim de castigar os Felupes do Jufunco. Das 55 praças de que ela se compunha apenas escaparam 4, tendo morrido 2 oficiais: tenente Calisto dos Santos e alferes Sousa. 
18-III-1879 Foi publicada a Carta de Lei, assinada por Fontes Pereira de Melo, Serpa Pimentel e Tomás Ribeiro, pela qual o território da Guiné Portuguesa passou a Província independente de Cabo Verde, com autonomia administrativa.
1-II-1880 Ataque dos Fulas de Mamadu Paté à praça de Buba, repelido. Louvados o alferes Manuel Pedro dos Santos, mais tarde (6-4-18RI) condecorado com o grau de cavaleiro da Torre e Espada, Cezar Medina e Henri Galambert.
20-XII-1880  Foi marcada a data em que o régulo de Ganadú deveria prestar termo de juramento e obediência à bandeira nacional segundo os preceitos do seu rito.
3-VlI-1881 Tratado de paz com os régulos Fulas-forros e Fura-fulas do Forreá e do Fula Djalon (B. O. n.º 12/1RS1).
31-I-1882  Louvado o major Geraldo António Vítor comandante da força encarregada de bater os Beafadas de Jabadá, os oficiais e demais praças de pré pela maneira como souberam cumprir o seu dever. As operações foram primeiro comandadas pelo capitão Carlos Maria de Sousa Ferreira Simões.
11-II-1882 Tratado de paz, amizade e obediência com o régulo beafada de Jabadá, Bambi Jai e com o régulo de Gam Pará (B. O. 11.0 10/1882).
30-VI-1882 Tratado de paz e obediência do régulo Fula-preto de Indomá, Dembem Alfabacar (B. O. n.º 26, 1882). 
4-VII-1882 Louvado o comandante desta força, capitão Caetano Filipe de Sousa, o capitão António José Machado, o tenente Joaquim António do Carmo Azevedo, o alferes Heitor Alberto de Azevedo, o facultativo Damasceno Isaac da Costa, o furriel de artilharia José Manuel Rodrigues, o soldado António Henriques pela maneira como se portaram nessas operações dando ataque à grande tabanca de Cadica (Nalús)
28-IX-1882 É derrotado por uma força militar o régulo Fula-forro Mamadi Paté.
3-X-1882 Tenente-coronel Francisco José Roma, coman­dante do Batalhão de Caçadores n.º 1, louvado pela maneira brilhante como hateu as tabancas de Marnadi Paté, no Forreá. 
27-X-1882 Tratado de paz, obediência e vassalagem do régulo de Forreâ, Bakar Kidaly e chefes Fulas-forros Mamadi Paté e Baró Quentó Balanco.
?-III-1883 Ataque dos Fulas-forros a S. Belchior.
5-IV-1883 Tratado de paz com Adju Pumol, régulo das ilhe­tas.
23-VI-1883 Campanha contra os Balantas de Nhacra.
12-V-1884 Louvados os oficiais da «Bengo» pela maneira como efectuaram o bombardeamento de Biombo, seguido de desembarque e destruição da tabanca de Silho. 
28-VI-1884 O gentio de Cacanda, fazendo uma emboscada à coluna de operações, sob o comando do tenente­-coronel Eusébio Catela do Vale, agride-a à queima-roupa aproveitando se do mato cerrado. Fui todavia desalojado e repelido, morrendo em combate o 1.º sargento Campos Cajado. 
29-VI-1884 Ataque da coluna de operações contra o gentio de Cacanda
3-VIII-1885  Louvados o capitão Caetano Alberto da Costa Pessoa e o tenente Joaquim António do Carmo Azevedo, por terem restabelecido a tranquilidade no presídio de Geba e mantido o prestígio da auto­ridade em relação aos gentios que se lhes mostra­ram hostis.
11-X-1885 Ataque à tabanca de Sambel-Nhanta.
13-I-1886 Foi nomeada uma coluna de operações composta de uma. bateria de artilharia e de uma força do Batalhão de Caçadores n." I. para desembarcar na ponta de S. Luiz Gonzaga, sob o comando do capitão de artilharia Caetano Filipe de Sousa, e marchar em direcção à tabanca dos Beafadas denominada Bijante nos territórios de Cubisseco, a fim de atacá-la, destruí-la e arrazá-la, Dez dias mais tarde o mesmo oficial falecia por ferimento recebido em combate, sendo  sepultado com honras.
16-I-1886 Foram removidos para bordo das embarcações que estacionavam no rio os militares feridos no ataque à aldeia indígena de Bijante onde os rebeldes, em posição mais vantajosa, opunham desesperada resistência. A coluna de operações foi obrigada a retirar debaixo de viva fuzilaria.
22-I-1886  Vítima de ferimentos recebidos em combate nas margens do rio Grande, quando comandava uma coluna de operações, faleceu em Bolama o capi­tão comandante da  bateria de artilharia Caetano Filipe de Sousa
6-VIII-1886 Louvado o tenente Francisco A. Marques Geral­des, chefe do presídio de Geba e o alferes Manuel do Amaral Carvalho Vieira pela maneira como castigaram o chefe de guerra dos Fulas pretos, Mussá Moló, tomando-lhe dez tabancas.
21-IX-1886 Sai do presídio de Geba à frente de uma  expedição composta de 4.500 homens, sendo 80 praças de caçadores, 2 oficiais, 2 peças com os respectivos serventes e o resto constituído por auxiliares, o tenente Francisco Marques Geraldes, com o fim de bater as forças do Mussá Molo, no território de Sam Corlá [zona de Geba].
3-XII-1886 Negociações para um tratado de paz com o régulo de Forreá, Labé, Gabú e
Cadé.
3-XII-1886 Tratado de obediência e vassalagem prestado pelo régulo do Forreá, Labé, Gabú  e Cadé ao Secretário Geral encarregado do Governo, Augusto Cé­sar de Moura Cabral. 
3-XII-1886 Foi assinado na Praça de Buba o tratado de obe­diência e vassalagem pelo régulo Iáiá, grande potentado do Forreá, Labé e Cadé, sendo-lhe entregue com a bandeira portuguesa uma cópia do mesmo tratado que garantia o comércio na região de Buba e Bolola e ficando todos os territórios de sua jurisdição sob o domínio de Portugal.
4-IV-1887 Tratado de paz, obediência e vassalagem do rei de Fuladú Demhel, no presídio de Farim.
8-XI-1887 No relatório apresentado ao governador informou o administrador Sousa Lage que as casas comer­ciais então mais importantes em Bissau eram: Blanchard &. Cª, de Marselha;  F. Buunan de Boston; B. Soller, representante de uma casa de Hamburgo e a British Congo & C', Lda., de Liverpool.  
28-II-1888 Foram louvados pelo governador o comandante, oficiais e praças da guarnição da canhoneira «Guadiana» por terem reapresado o palhabote «Bolama» tomado e saqueado pelos Balantas de Nhacra.
6-IX-1888 Foi assassinado por um gentio do território de Safim um soldado da bateria de artilharia que para ali fora destacado.
12-XI-1888 Foi recebido pelo Conselho Governativo, em ses­são, O rei de Canhabaque acompanhado dos seus «grandes». O mesmo entregou nessa ocasião todos os artigos roubados pelos naturais daquela ilha no assalto feito à goleta francesa «Père Guignert» que saíra de Gorée para Konacry. Os membros do Conselho expressaram ao chefe indígena a sua satisfação por verem as provas de lealdade e sub­missão por ele dadas ao Governo.
26-I-1889 Louvado o comandante da canhoneira «Guadiana» e a sua guarnição pela aptidão, zelo e actividade com que se houveram nos bombardeamentos da tabanca Meneque da lIha de Canhabaque e duas povoações balantas da margem direita do rio Geba, especializando-se o comandante, tenente João Alberto Godinho de Faria e Silva.
17-VII-1889 O régulo de Ganadú, de nome Corrai, fez procla­mações de desobediência ao  Governo convidando os seus povos à revolta. O governador Correia e Lança tomou medidas rápidas e enérgicas para en­frentar os acontecimentos. Organizada urna coluna de operações foram batidos os rebeldes e preso o régulo.  
19-VI-1890 Foi morto na  Praça de Buba o régulo de Forreá, Mamadú Paté, que tentara atacar a referida po­voação.
27-VI-1890 Os Papéis da Antula e lntim da ilha de Bissau romperam entre si hostilidades, sendo a primeira auxiliada pelos Balantas de Cuntanga e Nhacra e a segunda pelos grumetes das proximidades da praça de Bissau. A guerra durou até fins de Outubro e foi terrível apesar das sucessivas soli­citações do Governo. Os habitantes da praça che­gavam a presenciar do alto da muralha algumas cenas de sangue de indescritível ferocidade. 
29-VII-1890 Louvado o tenente Policarpo Augusto da Silva, o alferes João Maria do Carmo, 2.° sargento José Carlos de Almeida e soldado José Augusto, por terem evitado na noite de 19 de Julho que o ré­gulo Mamadú Patê, de Dolola, atacasse a praça de Buba, tendo sido morto o régulo quando pre­tendia agredir o alferes.
2-XII-1890 Constituída uma coluna de operações contra Mali Boia, residente na circunscrição do presídio de Geba, sendo nomeado comandante o capitão Za­carias de Sousa Lage e 2.0 comandante o tenente António, Jorge Lucena.
14-II-1891 O gentio de Intim ao contrário do de Antula re­cusou a aceitar a intervenção do Governo que se propunha concertar entre eles uma paz justa que pusesse termo à guerra começada em 28 de Junho de 1890, não comparecendo à reunião proposta pelas autoridades portuguesas.
9-III-1891 Suspensas as operações militares na circunscrição do presídio de Geba e mandados recolher a Bissau três oficiais, dois oficiais in feriares e 160 cabos e soldados.
28-IV-1891 Louvados pelas operações militares de Geba os comandantes das lanchas-canhoneiras «Flecha» e «Zagaia», l.º tenente Filipe dos Santos Nunes e 2º tenente Alvaro Herculano da Cunha. Louvado o capitão Zacarias de Sousa Lage pelos relevan­tes serviços no presídio de Geba como chefe e comandante da coluna de operações, dando inequí­vocas e sobejas provas de coragem, valor e mérito nos ataques que dirigiu às tahancas gentílicas de Joladú, Ganadú, Chime e outras.
28-IV-1891 Louvados alguns negociantes do Presídio de Geba e chefes de guerra auxiliares, destacando-se Do­mingos Gomes Araújo (o Mancamá) , pela cora­gem, denodo, valentia e amor pátrio, do que foi vitima no ataque dado a Carantabá em 13-12-1890
5-VIII-1891  A vida no Presídio de Farim continua insegura devido às correrias de Mussá Moló.
20-I-1892 Foi declarado em estado de guerra o Presídio de Geba e sua circunscrição, suspensas as garantias dos seus habitantes e considerados rebeldes todos os povos da mesma região que se reuniram ao chefe de guerra do rei Dembel de Firdú, Mussá Moló, chefe de guerra do rei Dembel, que provocam intranquili­dade em toda a região.
22-I-1892 Constituída a coluna de operações de Geba contra Mussá Moló. Nomeado seu comandante o capitão Carlos Augusto de Almeida Saraiva, que faleceu dias depois, sendo substituído pelo capitão Zaca­rias de Sousa Lage.
2-III-1892 Auto de vassalagem do régulo de Cabomba, Dcmbá Methá, de Geba.
10-III-1892 Vitória das nossas forças comandadas pelo capitão de caçadores Sousa Lago sobre os rebeldes da cir­cunscrição de Geba, coroada pela entrada da coluna de operações cm Gussará-Dandum, aldeia indígena fortificada considerada até então inex­pugnável.
24-III-1892 Louvado o guarda marinha Joaquim Pedro Vieira Júdice Biker, comandante da lancha-canhoneira «Zagaia» pelos serviços prestados em apoio à coluna de operações  militares de Geba. Louvado o capitão Zacarias de Sousa Lage, pela maneira como diri­giu a coluna de operações militares em Geba, obri­gando os rebeldes a abandonarem a sua mais forte tabanca de guerra Gussará Dandum, onde a coluna teve de sustentar aturada fusilaria com o inimigo, durante 18 horas nos dias 10 e 11 de  Março.
24-III-1892 Foi considerada pacificada a região de Geba pela derrota de Mussá Molô. 
4-V-1892 Auto de vassalagem do régulo de Cossé, Sambei Cumbandim
21-V-1892 Auto de vassalagem do régulo de Corubal Damão Jabú.
28-VIII-1892 Auto de vassalagem do régulo de Gabú e Forreá (Buha) Mamadí Paié Coiada.
28-VIII-1892 Foi celebrado no Presídio de Geba, em presença das autoridades, o auto de vassalagem do régulo de Gabú e Forreá Mamadú Paté, que ali se apre­sentou acompanhado dos seus conselheiros.
20-I-1893 Tenente Aníbal Augusto da Silva Machado Gomes louvado pela forma como desempenhou a comis­são que lhe foi incumbida de fazer a travessia de Farim a Geba com uma força militar.
27-III-1893 Auto de vassalagem do régulo de Chime, Béllar Bandi.
12-VI-1894 Louvado o tenente Aníbal Augusto da Silveira Machado Júnior, comandante do presídio de Buba pelo bom serviço prestado em 2-6 na ocasião em que os Beafadas atacaram a povoação de Sam­-Bafim.
22-XII-1894 Louvado o tenente Jaime Augusto da Graça Falcão, o 2.° sargento D. Augusto Pereira Couti­nho e o enfermeiro Camilo Lima da Costa e em geral a força destacada em Farim pelos serviços prestados na circunscrição do presídio e prisão do chefe Tomani Tavares.
9-III-1895 Auto de submissão do régulo de Cacine, Saion Abraham Salifou.
2-IV-1895 Auto de vassalagem do régulo de Barro, Buncanhá.
6-X-1895  Nomeado o tenente Manuel César de Oliveira para assumir o comando do
 presídio de Buba e das forças em operações no Forreá.
27-III-1896 Portaria régia louvando o 2.° tenente da Armada José de Oliveira Júnior,
 comandante da lancha­-canhoneira «Flecha», pelo modo distinto e acer­tado critério
 empregado para convencer os régulos a que, sem auxílio das forças do Governo,
 fossem bater o régulo Damá e o seu principal chefe de guerra Moló-Lajó.
24-VII-1896 Foi preso o sanguinário chefe beafada Bacar Injai, pelo que Sua Majestade
o Rei louvou o governador, capitão de mar e guerra Pedro Inácio Gouveia.
?-I-1897 Campanha contra os Manjacos de Caió, coman­dada pelo governador Pedro
 Inácio  de Gouveia.
?-III-1897  Primeira campanha de Oio. No dia 29 foram mor­tos o tenente António
Caetano, alferes Luís An­tónio, os sargentos Henrique Augusto dos San­tos, D.
Augusto Pereira Coutinho e Cândido Aleixo Ferreira, um cabo e treze soldados e os
chefes Mandingas Quecuta Mané e Lamine Indjai. Tomaram parte o 1.° tenente da
Armada Her­culano da Cunha e o tenente Graça Falcão. NOTA: Destas duas
campanhas nada se encon­Irou no B. O ., naturalmente em virtude da determinação
régia de 15-2- 1895 que determinou ao governador não expedissem nem publicassem
 nos boletins diplomas de louvor.  Esta determinação foi anulada pela de 25-5-1898. 
29-III-1897 A coluna de operações comandada pelo tenente António Caetano foi
dizimada pelos indígenas de Oio devido à traição dos auxiliares que debanda­ram à
vista do inimigo.
31-I-1898 Acordo entre o Governo da Província e o alferes de 2.ª linha Cherno Cali,
chefe de Forreá, para a construção de uma casa para habitação do chefe em Bolola e
abertura de um caminho largo desde este ponto até Buba, prontificando-se o chefe,
entre outras coisas, a pagar 40 réis por cada cubata que exista no território de Forreá.
23-III-1898 Auto de obediência dos representantes das tribos de Caió.
19-IV-1899 Louvado o capitão Joaquim António Pereira por ter levado a efeito a
ocupação pacífica de Oco e Nagué no território dos Balantas, conseguindo também
que os Papéis da povoação de Safim não continuem a exercer hostilidades para com
os Brames no Rio lmpernal.
13-V-1899 Auto de preito e homenagem ao Governo Portu­guês pelo régulo do Intim Tabanca Soares, que para esse fim se deslocou de Bissau a Bolama, acompanhado de suas  mulheres e dos seus grandes. Em Bolama, foi baptizado com o nome de Carlos.
25-X-1900 Lançou ferro no porto da ilha de Canhabaque a canhoneira «Massabi» precedendo outros barcos que levavam a bordo as forças destinadas a casti­gar os Bijagós daquela ilha.
3-XI-1900 Louvados os oficiais e praças da canhoneira «Mandovi» e da lancha
canhoneira «Flecha» pelas operações contra os Bijapós de Canhabaque, em especial
o 1.º tenente Francisco Diniz Ayala e o 2.° tenente António Ernesto da Silva Pimenta de
Miranda.
26-III-1901 Louvados o I." tenente Bernaroo de Melo e Castro Moreira comandante da  canhoneira «Cacongo» e o 2.° tenente António E. S. Pimenta de Miranda, comandante da lancha-canhoneira «Flecha» pelos serviços prestados na expedição contra o gentio rebelde de Jufunco [Cacheu]. 
10-V-1902 Louvados os oficiais, sargentos e praças da coluna de operações contra o gentio de Oio, especializan­do-se Alberto Carlos Aprá, comandante da canho­neira «Massabi», Jaime Aurélio Wills de Araújo. comandante da lancha-canhoneira Cacheu», Fer­nando Augusto Vieira de Matos, comandante da lancha-canhoneira «Flecha». 
4-V-1903 Foram atacadas pelas forças militares do comando do governador Júdice Biker as povoações rebel­des de Conane, Ectuarem e Cassica, tendo o gen­tio pedido perdão e prestado vassalagem ao Go­verno.
2-III-1904 Desembarcaram na região do Xuro as forças militares que iam bater os indígenas rebeldes que tra­ziam em constantes perturbações os arredores da vila de Cacheu e se recusavam a satisfazer os impostos. A coluna, tendo varrido na sua frente os indígenas que se opunham ao seu avanço, tomou as povoações de Xuruenque e Xurobrique.
29-VII-1907 A rebelião do régulo beafada lnfali Soncó, que aliciara os régulos de Badora, Corubal, Cossé, Gussará e Pachisse, originou a declaração do es­tado de guerra da região de Cuór
21-XI-1907 Constituída a coluna de operações na circunscrição de Geba.
1-XII-1907 A coluna de operações organizada pelo governa­dor Muzanty cai sobre a povoação fortificada de Campampe, desbarata os rebeldes partidários de lnfali Soncó, mata o régulo Dembage e estabelece as comunicações com Bambadinca.
19-II-1908 Louvado o capitão-tenente Alberto Silveira Mo­reno, comandante da canhoneira «D. Luís», pela maneira como se houve nas operações combinadas de S. João. Idem, o capitão llídio Marinho Falcão de Castro Nazareth, comandante do destacamento misto para operar no território de Quinará, especiali­zando-se o valor demonstrado nos combates de Fulacunda e nas escaramuças de Gansegá e nas marchas de 23 e 24-1, executadas sempre debaixo de intenso fogo do inimigo. 
7-III-1908  Organizado um destacamento misto, apoiado pela canhoneira «D. Luís», para castigar o gentio de Varela.
19-III-1908 Organizada uma coluna sob o comando do go­vernador Muzanty para proceder à pacificação e à ocupação militar da Província.
4-V-1908 Louvado o tenente Rodrigo A. Teixeira de Lemos, residente de Cacheu, pela coragem e energia e zelo com que conseguiu capturar o régulo revol­tado de Samoge e fazer a cobrança do imposto nas povoações da sua circunscrição.
5-V-1908  Foi ferido gravemente o alferes de infantaria Vítor Duque no assalto à
«tabanca» de Contume levada a efeito pela coluna de operações cujo efec­tivo de 200
 homens destruíra antes 400 palhotas depois de bater os seus defensores.
25-VI-1908 Louvados os guardas da residência de Cacheu, Sumo Vaz e Sery, pela
valentia e denodo com que se defenderam do ataque feito pelos Baiotes de Jobel, por
ocasião da cobrança do imposto.
17-XI-1908 A força de marinheiros comandada pelo 2.º te­nente Casal Ribeiro, tendo
desembarcado perto de Goli, ataca lapidarmente várias aldeias indígenas que são
sucessivamente incendiadas, obrigando os rebeldes Balantas a refugiar-se no mato
depois de lhes fazer sofrer inúmeras baixas.
19-XI-1908 Apresentaram-se a bordo da canhoneira «Lurio», que operava de
combinação com a coluna do comando do governador Muzanty os «grandes» das
povoações balantas revoltadas a fim de apre­sentarem acto de vassalagem,
entregando o comer­ciante Osório por eles feito prisioneiro no mês antecedente.
28-XI-1908 Com a derrota dos Balantas de Malafo foi vin­gada a morte do oficial do
exército Galona e seus companheiros que no mesmo local tinham sido tru­cidados em
1894
?-?-1909 A pacificação da região de Canja e Samoge foi completada pelo comandante
de Farim, tenente Au­gusto José de Lima Júnior, o qual, por esse facto, foi
condecorado com a ordem da Torre e Espada.
21-V-1909 Os Balantas preparam uma ofensiva contra o posto de Goli, atacando o no
dia 21 2, durando o tiroteio das 7 às 12 horas. Em 25 o posto foi re­forçado com novos
oficiais e praças, artilharia e serviço médico. Veio também Abdul Injai, que tinha sido
nomeado régulo de Cuór.
14-VIII-1909 Auto de vassalagem dos régulos da região dos Papéis.
13-XI-1912 Desembarcou em Bolama o capitão Teixeira Pinto que assumiu as funções
de Chefe do Estado Maior.  
4-I-1913 Decorreram sem qualquer incidente as obras de de­molição da muralha de 
Bissau que ligava o ba­luarte da Balança ao fortim de Pigiguiti, orde­nada pelo
governador Carlos Pereira, apesar dos protestos do comércio e dos receios da
população, que temia o ataque dos Papéis ainda por subme­ter. A célebre muralha, que
tinha 3 metros de al­tura, substituirá a antiga paliçada ali construída em Novembro de
1844.
30-III-1913 Apesar de alvejada constantemente pelos Oincas, a coluna móvel do
comando do capitão Teixeira Pinto penetra na região do Oio, onde os indíge­nas
insubmissos, bem armados e municiados, se defendem com tenacidade, toma 16
tabancas, de­sarma os rebeldes até então considerados inven­cíveis, conseguindo o
referido oficial receber o imposto de palhota dos últimos três anos, prova ­inequívoca
da submissão da mesma tribo.
12-IV-1913 Teixeira Pinto, comandante da coluna móvel de polícia, decide bater a
região insubmissa do Oio, onde bivaca no dia 15 precedido pelas forças de Abdul Injai
compostas por 400 irregulares.
4-VI-1913 Teixeira Pinto tomando a «tabanca» de Mansodé, em Oio, bate
definitivamente os Oincas.
29-III a 27-VI-1913 Operações militares no alto Mansoa e no Oio, de 29 de Março a 27 de
Junho de 1913.
26-XII-1913 a IV 1914 Operações contra os' indígenas de Cacheu e Churo realizadas de
28-12-1913 a Abril de 1914. 
15-I-1914 Continuam as operações militares na região do Churo sob o comando de
Teixeira Pinto que no seu relatório diz: «A marcha foi bastante penosa, pelo calor
asfixiante que caía, pela falta de água e ainda pelo caminho que era apenas um
caminho irregularíssimo onde várias vezes tivemos que de­sarmar a peça e transportá-
la às costas». 
4-II-1914 Teixeira Pinto, após a tomada de Churoenque, entrou finalmente em
Churobrique, onde se apre­sentaram os régulos Manjacos. A coluna de operações teve 
10 mortos e 24 feridos.
5-II-1914 Deu-se o desastre de Braia onde uma coluna de operações composta pelo 
alferes Manuel Augusto Pedro, 3 cabos europeus e 20 auxiliares a cavalo, foi
massacrada pelos Balantas. Os cadáveres foram retirados pela força do comando do
sargento Lopes.
7-VI-1914 Teixeira Pinto vinga o desastre de Braia, derro­tando os Balantas desse
território que dias antes tinham massacrado uma pequena força militar.
IV a VIII de 1914  Operações contra os Balantas de Abril a Agosto de 1914
13-XII-1915 Foi conhecida a notícia da revolta do gentio de Churo que massacra a
tripulação do motor «Cacine» e mata o administrador de Cacheu, motivo por que foi
criada  a coluna de operações de Cacheu chefiada por Teixeira Pinto. 
14-III-1917 Foi declarado o estado de sítio no arquipélago dos Bijagós, interdito o
comércio com algumas ilhas e organizada uma coluna móvel de polícia à ilha de
Canhabaque, tendo por objectivo o estabeleci­mento na mesma de um posto militar.
Assumiu o comando daquele posto o tenente Sousa Guerra.
5-VII-1917 Foi dissolvida a coluna móvel de polícia coman­dada pelo major Carlos Ivo
de Sá Ferreira que visava o estabelecimento de um posto militar em Canhabaque, o
que não se efectuou, tendo todavia estado em In-Orei e Bine.
7-VII-1917 As operações militares levadas a cabo em Nhambalam resultaram
infrutíferas pois que o indígena continuou insubmisso.
23-I-1918 Perante o governador e membros do Conselho do Governo prestaram acto
de submissão os régulos de In-Orei, de Ancamane, de Bine, de Bani e Canhabaque.
Pediram perdão por terem aberto fogo sobre a força que desembarcara em
Canhabaque, sem que esta lhe tivesse causado qualquer dano. O governador
concedeu-lhes o prazo de 6 meses para pagarem a taxa de guerra respectiva.
8-VII-1919 É declarado o estado de sítio nas regiões de Bissorã e Farim por motivo de 
Abdul Injai se recusar a acatar as ordens do Governo.  
16-VIII-1919 Foi preso em Farim o régulo Abdul Injai, tenente de 2.ª linha, que se
entregou às autoridades locais com a sua gente terminando assim as operações
militares de Oio. O mesmo foi mais tarde depor­tado para Moçambique, tendo, porém,
morrido em Cabo Verde.
30-VI-1925 Operações na Ilha de Canhabaque dirigidas pelo governador Jorge
Frederico

Extraído do Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, Número Especial Comemorativo do
V Centenário do Descobrimento da Guiné, em Outubro de 1947


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