Uma belíssima aguarela da amiga Leonor Machado. Mais uma vez ela teve a amabilidade de nos presentear com um belo poema (foi antes a "Lágrima de preta", do António Gedeão): desta vez do nosso Luís de Camões. E é verdade: muitas canções melancólicas, endechas, nos lembram as presenças serenas que muitas tormentas amansaram com pretidões de amor. Mas não eram escravas: eram senhoras de quem estava cativo.

Lembranças da Guiné, na guerra e já fora dela. Pesquisa, comentários e factos. A memória sempre presente. Não está por ordem. É conforme me vou lembrando. Tudo o que tem a ver com a Guiné, a sua história, as etnias, a colonização e as guerras de resistência. Também a minha experiência durante a guerra colonial (está nos primeiros posts). Para quem não sabe ou viveu que veja e avalie se é realidade ou ficção. Para quem sabe ou viveu são lembranças.
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14 de dezembro de 2011
327-Endechas a Bárbara Escrava
Publicada por
A. Marques Lopes
à(s)
16:26
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Etiquetas:
ex-combatentes,
guerra colonial
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