

Havia também montes de maços de cigarros cubanos sem filtro numa arrecadação. Tentei fumar um mas não gostei. Aliás, nunca fui fumador durante a guerra.
Lembro que as escolas do PAIGC no mato não eram só para as crianças mas também para os guerrilheiros. Durante o ataque não havia crianças, que já teriam sido levadas para outro local, naturalmente. Apenas alguns combatentes, que foram abatidos.
Mas o que mais me impressionou, além do "vaso de flores" no quadro de madeira, foram os livros escolares onde aprendiam o português.Eram como este que mostro em baixo.
"O Nosso Primeiro Livro de Leitura" das escolas do PAIGC (para ver em ponto grande carregar em "Menu" e depois em "View Fullscreen")
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