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30 de abril de 2011

129-Identidade cultural do povo balanta

Edições Colibri, Lisboa, 2010
preço 8€

Sinopse:

Regressado à Guiné em 1975 após a independência do país, Cammilleri decidiu dedicar mais tempo a conhecer melhor o povo com o qual voltava a conviver e trabalhar. Fixou-se então na vila de Tite, no sul do país, em contacto directo com o povo Balanta com o qual desenvolveu actividades na área da saúde, inclusive a construção de um hospital. No entanto a sua preocupação principal foi a pesquisa e o estudo mais aprofundado da identidade cultural deste grupo étnico. A recolha dessa pesquisa é apresentada na sua tese de licenciatura na Università di Genova em 1995 com o título “Ser Alante, ser Anin” (Ser Homem, ser Mulher). Seguindo as diferentes etapas da Iniciação de ambos os sexos, o autor pretende evidenciar os valores do Homem e da Mulher específicos da cultura balanta actualmente em transformação e muitos deles em perigo de desaparecimento perante uma economia de mercado globalizada.

Índice:

Apresentação
Mapa da Guiné ´-Bissau
Nota linguística
Introdução
Iª PARTE - O CONTEXTO HISTÓRICO
O desembarque dos portugueses
A ocupação
A revolta dos Balantas
O período colonial
A independência
IIª PARTE - A SITUAÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL
A economia nacional
O território balanta
O sistema produtivo dos balantas
A sociedade e a sua organização
IIIª PARTE - A INTEGRAÇÃO SOCIAL FEMININA
A mulher, sua evolução e formação
A Cerimónia da parturiente
A atribuição do nome
1.Nbi fula uso-ñ (1)
2. Fula ndan (2)
3. Iegle (3)
4. Thata (4)
5. Sade (5)
6. Anin ndolo (6)
IVª PARTE - A INTEGRAÇÃO SOCIAL MASCULINA
1. Bidokn ni ñare (7)
2. Nthok fos (8)
3. Ngwac (9)
4. Nkuuman (10)
5. N'Hae - Nñess (11)
6. Blufu ndan (12)
7.Fo-Alante ndan (13)
I. A preparação
II. A segregação
III. FO, o ritual central
IV. O grande regresso

Coclusão - o quadro cultural
1. Nbi ni N'hala (14)
2. Nbi ni Biñan (15)

Nota dos tradutores
Bibliografia

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[1] Filha pequena
[2] Nome dado às raparigas entre os 10 e os 13 anos
[3] Nome dado às raparigas entre os 13 e os 16 anos
[4] Nome dado às iegle após o nascimento do segundo filho
[5] Mulher no início da menopausa com actividade de comando
[6] Mulher no fim da menopausa, ancião, sem condições de exercer a direcção da família
[7] Rapazes dos 6 aos 12 anos
[8] Adolescentes dos 13 aos 15 anos
[9] Jovens blufus com idade entre os 15 e os 18 anos
[10] Jovens dos 18 aos 21 anos
[11] Jovens dos 21 aos 24 anos
[12] “Jovem grande”, literalmente, jovens entre os 24 e os 30 anos
[13] O que já fez o fanado, passou para  a idade  adulta
[14] Ser humano, filho de N’hala
[15] Filho de geração ou família extensa

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