Por ela, conta Luís Cabral, na "Crónica da Libertação", fugiu para o Senegal o Carlos Correia em Agosto de 1959, perseguido pela PIDE, após a matança de Pidjiguiti. Foi até Barro de jangada e de Barro seguiu na sua motorizada.
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Foto do Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, Volume X, nº 38, de Abril de 1955 |
Durante a guerra, quando a CCAÇ3 estava em Barro, apenas lá atracava, às vezes, uma barcaça para nos trazer abastecimentos.
Este rapaz que está ao meu lado de G3 tem uma história que hei-de contar um dia destes...
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